A TSU II

Eu tinha razão quando afirmei que com o recuo do Governo na TSU não deixaria de aparecer outra medida. Ela aí está, agora uma sobretaxa no IRS que irá corresponder a 1 mês de salário, já não bastava o agravamento deste imposto com a redução dos escalões que atinge com maior incidencia quem estava nos escalões mais baixos, é só consultar o que veio publicado nos jornais. Gostaria ainda de perguntar ao 1º Ministro porque não solicitou que o Conselho de Estado se tivesse realizado 2 dias mais cedo ou no início desta semana e estivesse presente na reunião em Itália onde estiveram os Países que se encontram em dificuldade, mas não temos um 1º Ministro que quer ser bom aluno dos alemães e mais troikista que a Troika enquanto o País se afunda. Até quando 0 "Zé Povinho" vai aguentar e quando o País rebentar não vai ser como em Abril, não vai não.

Resultado do Conselho de Estado de 21 de Setembro de 2012

Alguém terá ficado descansado com o Comunicado Final do Conselho de Estado? Parece-me que não. Eu pelo menos, penso que voltamos ao mesmo ou seja, o Governo está disposto a deixar caír a TSU e concerteza lá voltamos ao corte nos subsídios de férias, Natal e possivelmente nos salários acrescidos ao agravamento das tabelas do IRS hoje conhecidas. Concluo que continuam a serem os mesmos a pagar. Onde...

estão os cortes nas despesas do Estado, mas sim elas aumentam. Alguém me explica para que os Ministros têm ao seu serviço tantos carros, como foram admitidos por este centenas de licenciados que certamente não vão ganhar o salário médio, apenas pelo principio da estatistica vão aumentar a média do salario dos portugueses e assim parecer que os trabalhadores ganham muito. Há muito onde cortar nas despesas do Estado que em nada contribuem para o seu bom funcionamento. Pensem bem o que paga de IRS, do IMI, do IRS, do IVA, das várias taxas ques se pagam nas contas da electricidade, água, telefone, gaz, combustíveis o português trabalha para o Estado pelo menos entre 6 a 8 de meses. Esta situação tem de parar